quinta-feira, 30 de julho de 2015

Religião na Política: Moralidade e poder!

Mas afinal, que mal tem?


A política no Brasil, após o retorno do voto direto e principalmente no século XXI, forma parlamentares em "bancadas".

Temos as já conhecidas bancadas ruralista e da bala, mas uma outra uniu-se ao conservadorismo e vem ganhando espaço: a bancada religiosa.

Como Bill Maher, comediante e âncora de um programa nos EUA, descreve a bancada religiosa americana é: desconhecedores da bíblia e aficionados por poder!

Pois bem, no Brasil creio não ser diferente. Os representantes da moral religiosa mal a conhecem direito. Uns até dominam a Bíblia e usam o livro já coberto de metáforas para manipular os significados.
Aliás, existe significado não manipulado ali dentro?

Retomando, a bancada religiosa usa um Deus para legitimar seus atos e "proteger a família".
Boa parte de suas reivindicações e lutas encontram-se em partes isoladas do livro sagrado.
Escravidão e servidão da mulher no velho testamento? "Não, mas existe a nova aliança. Jesus veio a terra e..."
Homossexualismo? "Ah, isto é condenável segundo..."

Cadê a racionalidade ou, ao menos, a coerência?
Nenhum debate onde há crenças pode ser possível de traçar diretriz para toda vida humana.
No caso, a vida do cidadão brasileiro. 
Este que agora assiste o conservadorismo, puxado pela bancada e os representantes religiosos, dominar o cenário político.

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